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O que você rejeita é a cura da sua ansiedade.

Rejeição gera anestesia.

Anestesia gera ansiedade.


Não é sobre se sentir rejeitada na infância. É sobre quando EU REJEITO uma parte de mim mesma.



Você provavelmente JÁ FEZ isso quando...


- Não queria que um sentimento existisse, seja ele medo, raiva ou tristeza.

Falando para você mesma, “não posso sentir raiva da minha mãe”, mas este sentimento estava existindo.


- Teve um pensamento racista, mas ficou com vergonha e queria abafar este pensamento.


- Sentiu dor nas costas e fingiu que nada estava acontecendo.

“Ah, logo passa.”



E ainda muitas vezes rejeitamos taaanto que a gente nem sabe que fez isso.


Fica guardado no INCONSCIENTE.


Aí que mora o perigo.


O corpo automaticamente gera uma ANESTESIA física e/ou perceptiva.


Podemos deixar se sentir uma parte do corpo ou nos fechamos para perceber as experiências da vida.


Cria-se um bloqueio e este bloqueio gera um VAZIO.


A sensação de que FALTA algo.


De precisar de algo que preencha... aí brota a ANSIEDADE.


Para suprir esse vazio vamos...


  • enchendo com pensamentos,

  • com ações sem sentido,

  • podendo se tornar uma pessoa mega falante

  • ou carente de atenção,


Ou ainda querer PREENCHER o vazio com...

  • Doces

  • Bebidas

  • Compras


E esse ciclo continua.



Porque acabamos NÃO OLHANDO que está por trás do vazio, ou seja, rejeitamos novamente.



Você se percebe neste ciclo??


Se sim, que ótimo! Tomar consciência é essencial!



Assim podemos seguir TRÊS passos para quebrar o ciclo:


1- RECONHECER o que estamos rejeitando- tomar consciência disso.


2- OLHAR para isso e se permitir ser tocada. Percebendo o que acontece no corpo quando eu olho para aquilo que rejeito?


3- ACOLHER o que estamos rejeitando. Abrindo o coração para dar um lugar ao que antes eu rejeitava. Experimentando dar as boas vindas!


É importante que este acolhimento seja além do mental.


Que seja experimentado no corpo.



Que tal?


Faz sentido para você?


Gravei alguns vídeos explicando sobre este ciclo, para assistir, clique no link:




Seguimos conectad@s!


Com amor,


Laís


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